Reseña del libro "Anamnese: Narrativas improváveis (en Portugués)"
Narrativas improváveis. Das mais antigas que escrevi. Personagens saídas um pouco duma imaginação que pretendia ser diferente. Reuni-as sob o título de Anamnese, tentativa de trazer ao presente um passado mais ou menos marcante. Ou, platonicamente, como se fosse possível trazer ao presente, acontecimentos passados, já que, sendo a alma imortal, pode superar as meras caraterísticas do corpo de que é prisioneira.O Elogio de Joitomena, A Cana 1, 2, 3, Tríptico: O Amor Foi No Rio, A Eterna Vertigem, A Mulher Cujo Filho Morreu Há Dias, Biblioteca, 1, 2, 3 e Anamnese Mito e Rito.Todas estas narrativas são inéditas, à exceção de A Eterna Vertigem, publicada pelo Diário Popular em 28-05-1970 e que e a minha filha Cláudia investigou e de que conseguiu uma cópia que me ofereceu, emoldurada, num encontro familiar mais ou menos festivo.